Casal suspeito de dar calote de R$ 7 milhões em formandos tem liberdade concedida 4eh3j
Eles foram presos em 21 de maio no âmbito da Operação Ilusion. e foram liberados sob imposição de algumas medidas cautelares como a utilização de tornozeleira eletrônica. x715h
O Judiciário de Mato Grosso mandou soltar o casal Márcio Júnior Alves do Nascimento e Eliza Severina da Silva, suspeito de dar calote de R$ 7 milhões em centenas de formandos no ano ado.
A decisão da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça é de terça-feira (10). Eles foram presos em 21 de maio deste ano durante a Operação Ilusion e liberados sob imposição de algumas medidas cautelares como a utilização de tornozeleira eletrônica.
Além disso, o casal não poderá se ausentar da cidade sem autorização judicial e deverão se recolher em casa no período noturno.

O desembargador Lídio Modesto, relator do processo, colocou em seu voto que não há motivo para manter o casal privado de liberdade, uma vez que eles estão contribuindo com as investigações e possuem endereço fixo.
Os demais integrantes da Quarta Câmara Criminal seguiram o voto do relator.
Elisa e Márcio são proprietários da Imagem Eventos e Graduar Decoração e Fotografia. Elisa foi presa na cidade de Maringá, no Paraná, e o companheiro dela se apresentou em Cuiabá, na Delegacia Especializada do Consumidor (Decon).
O casal foi alvo da Operação Ilusion e teve a prisão preventiva decretada pelo judiciário de Mato Grosso, pelo calote de aproximadamente R$ 7 milhões que deu em centenas de formandos no ano ado.
A empresa, que encerrou suas atividades em Cuiabá no mês de janeiro deste ano, recebeu valores de centenas de formandos e seus familiares e deixou de cumprir os contratos, deixando diversas vítimas que tiveram seus sonhos destruídos, ficando sem as celebrações de colação de grau e formatura.
As investigações, conduzidas pela Delegacia do Consumidor, apontaram que foram prejudicados aproximadamente 1 mil formandos de mais 40 turmas de diversas universidades e faculdades em Cuiabá, Várzea Grande e cidades do interior dos estados de Mato Grosso e de Rondônia, especialmente alunos de cursos de Medicina, além turmas de escolas públicas e particulares.
Comentários (1) 6hs6o
País com muita falta de ajuste nas leis. O problema não está em quem comete e sim nas brechas para o advogados entrarem em ação. Polícia investiga apura os fatos a ao delegado segue par que o condena…nesse momento o advogado do réu já está só aguardando a sua hora de entrar em ação, com a certeza que vai reverter.